Andra, canta!
Canta, Andra.
Busque nas entrelinhas do seu "EU"
A melodia do seu coração!
Na madrugada serena
Fale pra lua, diga pra ela:
Eu canto! Às vezes desafino
Mas eu canto! Canto meus sonhos!
Canto minhas mágoas!
Canto-me sempre.
As amarguras das minhas entranhas
canto, canto, canto.
Canta, Andra!
Encante os seus almejos!...
Livre-se dos seus pesadelos,
Toque no seu ritmo!
Grave todas as letras na sua'lma
E aguarde os aplausos inconfundíveis
dos seus eternos admiradores...
Os seus amigos anjos interiores!
(Regina Lúcia Pinto Rangel)
Eu e Regina
Minha amiga Regina escreveu este poema enquanto eu cantava e tocava violão no dia do meu aniversário (24/09/2010). Obrigada, Regina querida... Um poema é sempre um presente valiosíssimo por ser inquebrável, incalculável e inesquecível!
Andra