quinta-feira, 9 de setembro de 2010

NATUREZA (Acróstico)



Nada é tão belo que não possa sucumbir
Ante o jugo da impiedosa poluição.
Turvando o céu, pesando o ar, matando rios;
Uma chaga purulenta espalha a destruição.
Rezem crianças, pelo fim desse martírio!
Este planeta de cuidados necessita.
Zelem pelo que resta: um sopro de vida...
A natureza estende a mão e agoniza.

(Andra Valladares – 19-09-2006)


(*) trata-se de um poema ACRÓSTICO onde as letras que iniciam cada frase dão origem à uma palavra quando lidas na vertical, neste caso a palavra é NATUREZA. 



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